O LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E EVOLUÇÃO DE PLANTAS (LEEP) teve início em 2002 a partir do espaço físico otimizado por uma sequência de reformas. A equipe atua em diferentes ecossistemas neotropicais, principalmente nos domínios da Floresta Atlântica, do Cerrado e da Floresta Amazônica com foco em comunidades, ecossistemas, paisagens. Várias parcerias com a iniciativa privada permitiram que extensas áreas naturais particulares de Floresta Atlântica, de Cerrado e de Mussununga se tornassem reservas averbadas, muitas das quais monitoradas para estudos de dinâmica. Desde 2006 o LEEP iniciou as colaborações internacionais para execução de projetos com a Universidade de Lisboa, Portugal; Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, Espanha; Universidade de Münster, Alemanha e Universidade de Coimbra, Portugal. A contratação dos professores Andreza Viana Neri e Pedro Bond Schwartsburd assim como a colaboração com a Profa. Cibele Amaral, do Departamento de Engenharia Florestal, especialista em espectroscopia foliar hiperespectral, deram formas finais ao LEEP com estudos voltados à diversidade funcional e ecologia filogenética de plantas. Com a ajuda imprescindível dos estudantes de graduação, dos pós-graduandos e dos pós-doutorandos, o LEEP atualmente tem inserções na América Latina, Europa, América do Norte e Austrália. As colaborações são nas áreas da ecologia e evolução de plantas, desde estudos de vegetações com abordagens funcionais e filogenéticas até a biologia molecular com aplicação em evolução, sistemática e filogeografia. O LEEP possui espaço de triagem de materiais vindos das campanhas de campo (laboratório sujo), dois laboratórios multiuso/sala de seminários para graduandos e pós-graduandos, almoxarifado e gabinetes com infraestrutura computacional para cálculos demorados de grandes bancos de dados para pós-doutorandos e professores. Possui um laboratório de hiperespectroscopia com um espectrofotômetro hiperespectral FIELDSPEC 4, equipamento de ponta para estudos funcionais de plantas.

O LOGO do LEEP representa o meio ambiente e as plantas nos processos ecológicos. Representa a dualidade dos fatores abióticos representados pelo céu luminoso e a gota d'água contrapostos aos fatores bióticos das superfícies verdes da vegetação e da folha. A fita de DNA, o caráter mais compartilhado entre os seres vivos, integra o mundo abiótico e o mundo biótico ligando as forças que interagem ecologicamente e evolutivamente. O sinal de infinito significa o objetivo fundamental de procura de meios de coexistência sustentável dos humanos com a biodiversidade.

Colegas do LEEP, usem os logotipos nas suas apresentações!

BAIXE OS LOGOTIPOS DO LEEP ABAIXO.

BAIXE O LOGOTIPO DA UFV ABAIXO.